Parte Objetiva
1- Alternativa E, pois trato da teoria do grande advento da Filosofia na Grécia denominado Milagre Grego.
2- Alternativa A, pois a Filosofia Antiga é tradicionalmente dividida em escolas: pré-socrática, socrática e helenística.
3- Alternativa D, pois o conjunto arquitetônico de Ouro Preto pode ser denominado como um conjunto urbano e paisagístico de valor histórico.
4- Alternativa C, as lacunas são preenchidas corretamente com tombamento, salvamento e registo.
Parte Dissertativa
1- O aluno deve desenvolver as crenças entre as ações do joão-de-barro e do Homem, demonstrando que um age por instinto e o outro constrói pela racionalização e do planejamento. Logo, reconhecer que a cultura é fruto da racionalização humana. Outro fato a destacar era a estética, pois o homem constrói visando algo que é tido como belo ou harmonioso para o momento que construiu. Como fator adicional o valor atribuído pelo homem, fato que permite desejar reter em sua memória emoções, memórias e a história, bem como preservar patrimônios diversos.
2- a) O termo indústria cultural (em alemão Kulturindustrie) foi criado pelos filósofos alemães Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), a fim de designar a situação da arte na sociedade capitalista industrial.
b) São características da indústria cultural:
- Utilização de artifícios para alcançar o lucro por meio da divulgação cultural (ex: propaganda)
- Produção em massa ou seriação dos bens culturais.
- Padronização ou homogenização dos bens culturais.
3- a) O aluno deveria constatar que não há liberdade total. Em sua argumentação deveria citar entraves à liberdade total (trabalho, obrigações, modelo capitalista, leis, moral, ética, etc). Ademais, deveria demonstrar que não é possível fazer tudo que queremos.
b) Depois de breve análise sobre os meios digitais (discussão de benesses e malefícios) deveria apresentar riscos e abusos da má utilização.
4- a)São pré-socráticos: Heráclito, Parmênides, Leucipo, Demócrito, Pitágoras, etc.
b) Os anseios dos pré-socráticos era buscar explicações racionais que fugissem das explicações mitológicas apresentadas pela maioria da população. Assim, afastando-se da mitologia pretendiam explicar os fenômenos que os cercavam, isto é, explicar a origem ou a essência das coisas (arché), explicar o universo ou o mundo (cosmologia) e explicar as coisas e fenômenos do cotidiano. Este último aspectos alguns livros chamam de natureza das coisas ou apenas natureza, sendo a tradução de physis.
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