domingo, 2 de novembro de 2014

Mapa da Prova Trimestral

6º ano – História
Questões Objetivas
1- Introdução aos Estudos Históricos
2- Introdução aos Estudos Históricos
3- Introdução aos Estudos Históricos
4- Introdução aos Estudos Históricos
5- Pré-História
6- Pré-História
7- Pré-História
8- Pré-História
9- Pré-História
10- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
11- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
12- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
13- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
14- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
15- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
16- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
17- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
18- Antiguidade Oriental ( Povos do Crescente Fértil)
19- Civilização Grega
20- Civilização Romana

Questões Dissertativas
1- Noções Básicas e Pré-História
2- Civilização Egípcia
3- Civilização Grega
4- Civilização Romana

7º ano – História
Questões Objetivas
1- Alta Idade Média
2- Alta Idade Média
3- Alta Idade Média
4- Alta Idade Média
5- Alta Idade Média
6- Arquitetura & História
7- Arquitetura & História
8- Arquitetura & História
9- Projeto Vida
10- Projeto Vida
11- Idade Média Central (Período Feudal)
12- Idade Média Central (Período Feudal)
13- Baixa Idade Média
13- Baixa Idade Média
15- Idade Moderna
16- Idade Moderna
17- Idade Moderna
18- História do Brasil
19- História do Brasil
20- História do Brasil

Questões Dissertativas
1- Introdução aos Estudos Históricos/ Noções Básicas
2- Cartografia Histórica
3- Idade Média e Idade Moderna.
4- História do Brasil
5- História do Brasil

9º ano - Filosofia
Questões Objetivas
1- Nascimento da Filosofia
2- Nascimento da Filosofia
3- Pré-socráticos
4- Pré-socráticos
5- Desigualdade Social
6- Conceitos Marxistas
7- Conceitos Marxistas
8- Liberdade (Iluminismo)

Questões Dissertativas
1- Desigualdade social e conceitos relacionados
2- Mídias e Liberdade

3- Política

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

SAMBA DA GRÉCIA

GRÉCIA


Na ____________________
formada pelos helenos,
que foi invadida por
Jônios, Aqueus, ___________ e Dórios.

Está escrita em poemas
a origem de sua História.
De autoria de ____________ são:
___________ e ________________.

A Grécia pro se governo
___________________ tinham.

Atenas era ______________,
Esparta na oligarquia.

Direitos políticos na Grécia
somente para os ______________;
Escravos eram pro trabalho,
 Mulheres pra reprodução.

Grécia dá samba.
Isso é coisa antiga.
Civilização que marcou
a nossa vida. 

Por falta de terras na Grécia
Novas áreas ocupadas.
Mais cidades formadas.
E _____________ foram geradas.

E a expansão gera um choque
entre gregos e persas.
Vencendo as ___________________
Atenas é a grande potência.

Imperialismo ateniense,
contrariando  Esparta:
____________________________
enfraquece a Grécia.

É a vez de Alexandre- O Grande,
Rei da _____________________,
que invade a Grécia e domina
o mundo sem cerimônia.

Da Grécia veio o _______________,
também a democracia.
Presente na cultura grega
até a __________________.

Refrão

https://www.youtube.com/watch?v=Dv0IGWWtKq8

domingo, 17 de agosto de 2014

Questão do Indígena - parte II

I- O contato europeu x nativo
- A diversidade (saiba mais sobre a diversidade linguística) e os hábitos (mais detalhes)
- Estranhamentos: hábitos alimentares, religião, vestimenta, etc
- O domínio pela força


II- Conceitos Importantes
1- Aculturação
"Aculturação é o conjunto das mudanças resultantes do contato, de dois ou mais grupos de indivíduos, representante de culturas diferentes, quando postos em contato direto e contínuo.
A aculturação é o resultado dos contatos, de natureza constante, que implicam geralmente na transmissão de certos elementos da cultura de uma sociedade para a outra.
A transmissão de elementos de uma cultura vai sempre precedida por uma relação, que implica na aceitação de alguns e na rejeição de outros elementos culturais.
A aculturação leva muitas vezes à desintegração de uma ou de várias culturas, sob a influência dos contatos que se estabelecem entre os seus integrantes.
É frequente a desintegração de uma ou várias culturas, sob a influência dos contatos que se estabelecem entre os grupos. Muito comum também é a mudança dos elementos adquiridos, ocorrendo uma desorganização social, o que pode envolver o desaparecimento, total ou parcial das configurações anteriores, como também a fusão de certos elementos numa nova configuração.
O termo assimilação é o que define todo o processo que diz respeito às mudanças na personalidade das pessoas envolvidas no processo de aculturação"
Fonte: http://www.significados.com.br/aculturacao/
2- Transculturação
É o processo que ocorre quando um indivíduo adota uma cultura diferente da sua, a transculturação está ligada á transformação de padrões culturais locais, a partir da adoção de novos padrões vindos através das fronteiras culturais, em encontros envolvendo sempre diferentes etnias e elementos culturais.
Quando uma pessoa brasileira chega á China, onde ela for morar ela irá passar alguns elementos de sua cultara, seus habitos e maneira de viver, e aprenderá elementos da cultura chinesa,isso étransculturação.
Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/transcultura%C3%A7%C3%A3o/

3- Sincretismo
Sincretismo é o processo pelo qual os elementos de uma cultura, são equiparados em outra cultura, resultando em uma mudança na natureza ou princípios fundamentais dessas culturas.

III- Como os "índios" foram tratados na História do Brasil
- Índios ou brazis/brasis
- O nascimento do jardim e o nativo do brasil (Veja do 1'30'' até 4'24'')
- Do escambo à escravidão indígena (discussão sobre o papel da Igreja Católica)
- A dizimação por interesse econômico
- Os índios durante a ditadura (questão da transamazônica)
- O papel da Funai
IV- Analisando
1- Música

Todo Dia Era Dia de 

Índio

Baby do Brasil

Curumim,chama Cunhatã
Que eu vou contar
Curumim,chama Cunhatã
Que eu vou contar
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Curumim,Cunhatã
Cunhatã,Curumim
Antes que o homem aqui chegasse
Às Terras Brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de 3 milhões de índios
Proprietários felizes
Da Terra Brasilis
Pois todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só tem
O dia 19 de Abril
Mas agora eles só tem
O dia 19 de Abril
Amantes da natureza
Eles são incapazes
Com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar
Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra,fauna e flora
Pois em sua glória,o índio
É o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia
Da fraternidade e da alegria
Da alegria de viver!
Da alegria de viver!
E no entanto,hoje
O seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Curumim,Cunhatã
Cunhatã,Curumim
Terêrê,oh yeah!
Terêreê,oh!



2- Imagens








Saiba mais



quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Gabarito do 7º ano

Parte Objetiva
1- C
2- E
3- E
4- D
5- E
6- C

Parte Dissertativa
1- Periodização Histórica:

Obs: apresentar fase da Pre´-História (Paleolítico e Neolítico)


                 Alta Idade Média                    Idade Média Central             Baixa Idade Média
                                                               ou Período Feudal
|_______________________*___________________*_____________________|
            476 d.C                               séc. IX                               séc. X                                 1453 d. C
Queda do Imp. ...                                                                                                         Tomada de Const.

2- a) O mosquito transmissor da dengue chama-se aedes aegypti.
b) Para evitar a dengue devemos:
Para evitar a Peste Negra era preciso alterar os hábitos de higiene da Idade Média e investir em saneamento básico. As ruas medievais eram sujas e havia esgoto a céu aberto.
c) Ciclo de transmissão da dengue:
Ciclo de transmissão da Peste Negra:


3- a)O modelo político inglês é a monarquia parlamentar.
b) João sem terra, endividado não tinha condições de garantir sua governabilidade. Assim, ao iniciar o processo de unificação do território da Inglaterra precisou ceder às investidas dos barões ingleses. Para evitar o acirramento das tensões foi firmada a Magna Carta, que definiu que os passos da monarquia passaria pela apreciação da associação dos barões. Iniciava assim, em 1215, as bases da monarquia parlamentar inglesa. 


4- Faremos na lousa

5- a) Fatores que contribuíram para a desetruturação do mundo feudal:
- Cruzadas
- Peste Negra
- Grande Fome
- Jacqueries
- Guerra dos 100 anos
b) A formação dos Estados Nacionais aconteceu no período da história europeia compreendido na Baixa Idade Média (Séculos XI a XIV), onde após a fracassada pretensão da Igreja de Roma de unificar o continente sob sua batuta, os diferentes povos europeus começaram a unir-se em torno de um grande líder, que fosse mais forte que os líderes regionais para unificar as diferentes e fragmentadas regiões que formavam a "colcha de retalhos" que era o mapa europeu da época.
  Para tanto, o rei contou com o apoio da burguesia que precisava de ajuda para incrementar atividade comercial e com a crise dos senhores feudais. Estes últimos não conseguiam pagar os tributos a seus suseranos devido aos problemas gerados pela crise do século XIV.    Conforme o desenho - proprietário do Feudo A, o rei pedirá os feudos de volta e instituirá uma língua padrão, delimitará sua fronteira e definirá um padrão monetário. 


Gabarito da Prova Trimestral de Filosofia

Parte Objetiva

1- Alternativa E, pois trato da teoria do grande advento da Filosofia na Grécia denominado Milagre Grego.

2- Alternativa A, pois a Filosofia Antiga é tradicionalmente dividida em escolas: pré-socrática, socrática e helenística.

3- Alternativa D, pois o conjunto arquitetônico de Ouro Preto pode ser denominado como um conjunto urbano e paisagístico de valor histórico.

4- Alternativa C, as lacunas são preenchidas corretamente com tombamento, salvamento e registo.


Parte Dissertativa

1- O aluno deve desenvolver as crenças entre as ações do joão-de-barro e do Homem, demonstrando que um age por instinto e o outro constrói pela racionalização e do planejamento. Logo, reconhecer que a cultura é fruto da racionalização humana. Outro fato a destacar era a estética, pois o homem constrói visando algo que é tido como belo ou harmonioso para o momento que construiu. Como fator adicional o valor atribuído pelo homem, fato que permite desejar reter em sua memória emoções, memórias e a história, bem como preservar patrimônios diversos.

2- a) O termo indústria cultural (em alemão Kulturindustrie) foi criado pelos filósofos alemães Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), a fim de designar a situação da arte na sociedade capitalista industrial
b) São características da indústria cultural:
- Utilização de artifícios para alcançar o lucro por meio da divulgação cultural (ex: propaganda)
- Produção em massa ou seriação dos bens culturais.
- Padronização ou homogenização dos bens culturais.

3- a) O aluno deveria constatar que não há liberdade total. Em sua argumentação deveria citar entraves à liberdade total (trabalho, obrigações, modelo capitalista, leis, moral, ética, etc). Ademais, deveria demonstrar que não é possível fazer tudo que queremos.
b) Depois de breve análise sobre os meios digitais (discussão de benesses e malefícios) deveria apresentar riscos e abusos da má utilização. 

4- a)São pré-socráticos: Heráclito, Parmênides, Leucipo, Demócrito, Pitágoras, etc.
b) Os anseios dos pré-socráticos era buscar explicações racionais que fugissem das explicações mitológicas apresentadas pela maioria da população. Assim, afastando-se da mitologia pretendiam explicar os fenômenos que os cercavam, isto é, explicar a origem ou a essência das coisas (arché), explicar o universo ou o mundo (cosmologia) e explicar as coisas e fenômenos do cotidiano. Este último aspectos alguns livros chamam de natureza das coisas ou apenas natureza, sendo a tradução de physis.

Gabarito do 6º ano

GABARITO TRIMESTRAL
6º ANO
Parte Objetiva
1- A letra C está errada porque apenas o cobre, o bronze e o ferro foram utilizados durante a Idade dos Metais.
2- Segundo pesquisas, as primeiras cidades surgiram no Crescente Fértil. Logo a alternativa C está correta, pois afirma que “c) Desenvolveram-se na Ásia, próximo aos rios, que possibilitaram o desenvolvimento humano.”
3-  Alternativa B. De acordo com o mapa, a civilização que mais se expandiu rumo a oeste foi o Império Assírio e não o Segundo Império Babilônico (Caldeu).
4- Alternativa C, pois os mesopotâmicos eram politeístas.
5- A relação correta é apresentada na alternativa A: ID, IIF, IIIC, IVE, VA, VIB.
6-  Alternativa B. Afinal, foi Amenófis IV que mudou seu nome para Aquenaton e instituiu o monoteísmo no Egito.

Parte Dissertativa:

1.a) Teoria Asiática. Esta é alicerçada no pressuposto evolucionista e considera que o ancestral humano surgiu na África. A partir deste continente avançou à Ásia (seja pela versão da saída pelo Estreito de Gibraltrar utilizando embarcações rudimentares e atingindo a Europa, seja caminhando pela Península do Sinai). e alcançou Beríngia (extremo do continente). Assim, há cerca de 12 mil anos, durante a última fase de glaciação, ultrapassou caminhando sobre o Estreito de Bering e atingiu a América do Norte.
b) Trata-se de uma fase em que ocorre a diminuição da temperatura no globo terrestre, acarretando o congelamento de grandes porções de água em grandes latitudes.
c) Em virtude da glaciação houve a diminuição da temperatura do globo terrestre, favorecendo o congelamento de áreas longe do Equador (grande latitude). Visto que o Estreito de Bering encaixava-se nesta característica, ele foi congelado. Assim possibilitou a passagem do gênero homo da Ásia à América.

2.a) Em São Raimundo Nonato há um importante parque que dá nome ao aeroporto. No Parque Nacional da Serra da Capivaraencontramos 64 sítios arqueológicosabertos à visitação, encontramos tesouros, como os pedaços de cerâmicas mais antigos das Américas, de 8.960 anos. Sem contar os recursos naturais e a beleza exuberante do cerrado, há inúmeras pinturas rupestres, material lítico produzido durante a Pré-História. Além disso, encontramos restos humanos e outros achados arqueológicos que nos ajudam a compreender a História do Homem na América e no Brasil.
b) Niède Guidon, que pesquisou a região por anos, encontrou (além dos artefatos narrados no item anterior) restos de combustão organizados no formato de uma fogueira. Por meio da datação com carbono 14 notou-se que o achado apresentou idade entre 45 e 50 mil anos: data muito anterior a teoria de ocupação da América mais aceita (teoria Asiática) que considera 12 mil anos atrás.
3- No mar aparece o continente Africano e Asiático, bem como os mares Vermelho, Mediterrâneo e Negro.
b) São rios da região: Tigre, Eufrates, Nilo e Jordão. Segue abaixo o esquema sobre o regime de cheias.



O Regime de Cheias é um fenômeno natural, ocasionado sazonalmente no qual a chuva nas cabeceiras dos rios ou o derretimento de montanhas (geralmente durante o verão) leva ao aumento do nível dos rios. Desta forma, as áreas ribeirinhas são inundadas. E, no caso da Antiguidade, além de irrigar, a água fertilizava o solo com o material orgânico carregado pelo rio.
c) A região chama-se Crescente Fértil. Crescenteem virtude da forma de uma lua crescente. Fértil, por sua vez, por causa dos rios que irrigam e fertilizam o solo com o material orgânico carregado pelas águas durante as cheias.  Assim, até mesmo nesta região árida, a vida humana tornou-se possível há milhares de anos.
d) Assim como ocorria durante as cheias do Nilo e na Mesopotâmia, as cheias ou o aumento da vasão do rio dependem da chuva nas cabeceiras. Assim, para que o problema do rio Piracicaba seja sanado precisa-se de chuva nas cabeceiras.
4- a) Com o governo de Hamurabi, a partir de 1792 a. C., a Babilônia conquista toda a Baixa Mesopotâmia, fundando um vasto império. Depois de séculos de lutas constantes, a Mesopotâmia, no século XVIII a.C., conheceu enfim a unidade. A partir daí, a preocupação de Hamurabi não era mais a expansão territorial e sim a preservação das terras conquistadas, tendo-se preocupado essencialmente com os ataques dos povos vizinhos e com as sublevações dos povos conquistados. O rei Hamurabi administrou seu império durante quase cinquenta anos. Durante esse período fez grandes obras públicas. A principal realização cultural dos amoritas foi o Código de Hamurabi, o primeiro código escrito que a história registra era baseado no Direito Sumeriano, tendo por finalidade consolidar o poder do Estado e adequar-se ao desenvolvimento do comércio.

b) O Código de Hamurabi era severoporque previa a pena de morte em várias penas. Previa a retribuição (retributivo), pois num caso de morte poder-se-ia matar o culpado. Ele também era desigual. Em alguns casos as penas eram muito mais brandas para grupos sociais mais abastados.
5.a) O Egito apresenta clima árido ou desértico, que é caracterizado por ser seco e quente. Por isso Heródoto pode dizer esta frase
b) Heródoto, vendo as possibilidades proporcionadas pelo rio ele pode dizer que o Rio Nilo é um presente para o Egito. Afinal, seria praticamente impossível a vida e o desenvolvimento de uma Civilização numa região como esta. O rio, durante as cheias, irrigava e fertilizava o solo com material orgânico levado pelo próprio Nilo. Também, o rio possibilita o consumo humano, a pesca e o transporte de mercadorias.
6.a) A palavra “antropozoomórfico” é formada pela junção de 3 palavras:
- Antropo: significa homem;
- Zoo: refere-se a animal ou animais;
- Mórfico: significa forma ou transformação.
Assim, os deuses egípcios (pois eram politeístas) tinham sua forma constituída por um corpo humano com cabeça de animal. Para exemplificar veja a imagem de Anúbis:

b) Por causa da crença na imortalidade da alma, era fundamental para os egípcios preservar o corpo de uma pessoa para a outra vida, desenvolvendo-se a prática da mumificação. Para alojar a múmia construía-se um sarcófago , assim como os seus pertences, estes eram colocados em pirâmides (espécie de tumba para as múmias). Nessas construções, eram feitas pinturas para guiar o espírito na vida após a morte. Nelas também eram guardados os objetos poderiam ser úteis na sua nova vida.







terça-feira, 5 de agosto de 2014

Introdução à Lógica

 

Depois de nossa aula de lógica selecionei alguns artigos voltados para adolescentes que poderão esclarecer dúvidas pontuais e aprofundar questões interessantes. Dica: para praticar monte sequências lógicas com coisas do seu cotidiano. Boa leitura!





 Lógica - Introdução: Uma porta ao mundo da filosofia e da ciência

Tomemos o seguinte raciocínio:

Todos os homens são mortais.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
Pois bem, este é um raciocínio >lógico. Os dois primeiros enunciados são aspremissas e o último enunciado é a conclusão. Os fatos apresentados (o fato de que todos os homens são mortais e o fato de que Sócrates é homem) servem de evidência para a conclusão. São eles que sustentam a conclusão.
Mas o que é lógica? Veja o que ensina a filósofa Marilena Chauí:
Ao usarmos as palavras lógico e lógica estamos participando de uma tradição de pensamento que se origina da Filosofia grega, quando a palavra logos – significando linguagem-discurso e pensamento-conhecimento – conduziu os filósofos a indagar se o logos obedecia ou não a regras, possuía ou não normas, princípios e critérios para seu uso e funcionamento. A disciplina filosófica que se ocupa com essas questões chama-se lógica.
A lógica é um dos campos da filosofia, e pode ser considerada uma disciplina introdutória para qualquer estudo filosófico. Isso acontece porque a lógica lida com raciocínios e argumentos, e raciocínios e argumentos fazem parte de qualquer reflexão filosófica, seja ela no campo da teoria do conhecimento, da ética, da filosofia política ou da estética.
Hoje em dia temos a lógica tradicional e a lógica matemática ou simbólica. A lógica tradicional é mais simples e mais acessível que a lógica matemática, mas nem por isso tem menos importância. Pelo contrário, a lógica matemática desenvolveu-se graças aos avanços da lógica tradicional. A base da lógica tradicional foi formulada pelo filósofo grego Aristóteles e foi reelaborada durante a Idade Média. Na segunda metade do século 19 a lógica teve um enorme desenvolvimento até chegar a seu estágio atual, a lógica matemática ou simbólica.
Os estudiosos definem a lógica de diversas maneiras:
"O estudo da lógica é o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto."
Irving Coppi
"A lógica trata de argumentos e inferências. Um de seus propósitos básicos é apresentar métodos capazes de identificar os argumentos logicamente válidos, distinguindo-os dos que não são logicamente válidos."
Wesley Salmon
"A tarefa da lógica sempre foi a de classificar e organizar as inferências válidas, separando-as daquelas que não o são. A importância desta organização não deve ser subestimada, pois usam-se as inferências (de preferência válidas) tanto na vida comum como nas ciências formais, sendo um exemplo a matemática."
Jesus Eugênio de Paula Assis
"Para Aristóteles, a lógica é a ciência da demonstração; (...) para Lyard é a ‘ciência das regras do pensamento’. Poderíamos ainda acrescentar: (...) é a ciência das leis ideais do pensamento e a arte de aplicá-las corretamente na procura e demonstração da verdade."
Maria Lucia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires
Estas definições têm alguma coisa em comum. Todas elas se referem a inferências válidas, a raciocínios corretos, a leis do pensamento. O homem sempre foi fascinado pelo pensar e pelas regras deste pensar.
Voltemos ao nosso raciocínio inicial:
Todos os homens são mortais.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.
Nosso raciocínio é correto. Sócrates é mortal! Temos três proposições. As duas primeiras proposições servem de evidência para a última. Vamos dizer isto em outras palavras: Temos duas premissas que servem de evidência para a conclusão.
Estamos estudando as relações entre as proposições. Estamos estudando o argumento, examinando se ele é válido ou inválido. Essa é a tarefa da lógica. Não estamos discutindo as ideias de Sócrates e sua condição de homem.
Tradicionalmente a lógica foi considerada um portal de acesso ao estudo da filosofia e das ciências.Faz sentido. Discutir e argumentar faz parte do debate sobre qualquer questão. No caso das ciências, conhecer um pouco de lógica pode ser muito valioso. As ciências foram construídas usando procedimentos lógicos e o método científico pode ser visto como lógica aplicada.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/logica---introducao-uma-porta-ao-mundo-da-filosofia-e-da-ciencia.htm

Silogismo e falácia.
No texto “Analíticos”, Aristóteles definiu uma proposição como “o discurso que afirma ou nega alguma coisa”, propondo termos como verdadeiros, criando a base da chamada lógica aristotélica.
Aristóteles estruturou a argumentação através de silogismos, propondo a busca da verdade por meio de operações intelectuais lógicas.
Um silogismo é um raciocínio que sempre demonstra a validade de uma conclusão, usando premissas tidas como verdadeiras para, por inferência, compor argumentos que permitiriam chegar à verdade.
Para alcançar este resultado, o silogismo utiliza pelo menos duas premissas.
Ao passo que as premissas podem ser universais ou particulares, afirmativas ou negativas, compondo por inferência um argumento ou conjunto de argumentos, permitindo chegar a uma conclusão valida, embora nem sempre verdadeira.

Um silogismo pode compor um raciocínio valido e verdadeiro, tal como no exemplo a seguir:

1. Todo homem é mortal. – Premissa universal afirmativa.
2. Sócrates é homem. – Premissa particular afirmativa.
3. Portanto, Sócrates é mortal. – Conclusão = Premissa Particular afirmativa.


No entanto, um silogismo também pode compor um raciocínio valido e não verdadeiro, como no exemplo que segue:

1. Os biscoitos são feitos de água e sal. – Premissa universal afirmativa.
2. O mar é feito de água e sal. – Premissa universal afirmativa.
3. Portanto, o mar é um grande biscoito. – Conclusão = Premissa universal afirmativa.
Fonte: http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2011/10/introducao-logica-aristotelica.html


Lógica - Argumento: Um conjunto de enunciados articulados entre si

A noção de argumentoé fundamental para a lógica. Argumento é um conjunto de enunciados que estão relacionados uns com os outros. Argumento é um raciocínio lógico.
Observe o seguinte argumento:

Todos os homens são mortais.
Sócrates é homem.
Logo, Sócrates é mortal.

Este é um argumento formado por duas premissas e uma conclusão.

Os dois primeiros enunciados são as premissas e o último enunciado é a conclusão. Os fatos apresentados nas premissas servem de evidência para a conclusão, isto é, são eles que sustentam a conclusão.

Para que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira. É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente. Distinguir os raciocínios corretos dos incorretos é a principal tarefa da lógica.

Os argumentos sempre apresentam uma ou mais premissas e uma conclusão.

Silogismo categórico é um argumento composto por três enunciados, sendo duas premissas e uma conclusão.

Vejamos um exemplo:

Todo molusco é invertebrado. premissa
O caracol é um molusco. premissa
Logo, o caracol é invertebrado. conclusão

Observamos que este argumento tem a mesma forma lógica do primeiro argumento apresentado. Ambos são silogismos categóricos. Ambos são argumentos válidos. Todos os argumentos que apresentarem esta forma lógica serão argumentos válidos.

Todo A é B.
C é A.
Logo, C é B.


Proposições
Tanto as premissas quanto a conclusão de uma argumento são proposições. Proposiçãoé uma frase informativa cujo conteúdo pode ser verdadeiro ou falso. Proposições são enunciados simples compostos de quantificador, termo/sujeito, cópula e termo/predicado.

Vamos observar:



Proposição

Todo homem é mortal.
Quantificador termo/sujeito Cópula termo/predicado


Levando em conta que:
termo/sujeito = homem
termo/predicado = mortal

Podemos representar esta proposição da seguinte maneira:

Todo S é P.

Vejamos esta outra proposição:

Todo metal é condutor de eletricidade.

Se observamos bem, vemos que esta última proposição pode ser representada da mesma maneira:

Todo S é P.

Concluímos que a lógica não se interessa particularmente pela hombridade de Sócrates ou pelas propriedades dos metais. Não é o conteúdo das proposições que interessa à lógica. A lógica tem grande interesse nos raciocínios e naquilo que torna alguns argumentos válidos e outros inválidos.


Verdade e validade
Já sabemos que argumento é a passagem de uma ou mais premissas a uma conclusão. Sabemos também que é preciso que a conclusão derive das premissas. Pois bem, quando a conclusão é uma consequência necessária das premissas, dizemos que o argumento é válido. Quando a conclusão não é uma consequência necessária das premissas, dizemos que o argumento é inválido.

A validade de um argumento, portanto, depende se sua estrutura, depende da maneira como este argumento está organizado. Vejamos o argumento abaixo:

Todos os ziriguiduns são tchutchucas.
Pedrinho é um ziriguidum.
Logo, Pedrinho é um tchutchuca.

Este é um argumento válido. Isto quer dizer que, mesmo não sabendo o que significa ziriguidum ou tchutchuca, sabemos com certeza que, se as duas premissas forem verdadeiras, a conclusão também será verdadeira.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/logica---argumento-um-conjunto-de-enunciados-articulados-entre-si.htm

Noções Gerais de Indução e Dedução

O raciocínio chega de uma premissa a uma conclusão, passando por várias outras premissas intermediárias. Nesse sentido, podemos dizer que o raciocínio é um conhecimento mediato ou indireto, isto é, intermediado por vários outros. Assim, é o contrário da intuição, que é o conhecimento imediato.
Raciocinamos ou argumentamos, portanto, quando colocamos premissas que contenham evidências em uma ordem tal que, necessariamente, nos levam a uma conclusão. Essa sistemática se compõe de processos racionais que ligam o que se conhece ao que ainda é desconhecido, ou seja, são processos que permitem obter novos conhecimentos a partir de conhecimentos já adquiridos. Basicamente, há dois processos segundo os quais organizamos os nossos raciocínios: a dedução e a indução.

Deduzir
A dedução consiste em se chegar a uma verdade particular e/ou específica a partir de outra mais geral ou abrangente. Portanto, ao incluirmos um fato específico em outro mais geral, estamos raciocinando por dedução, como se vê no exemplo que segue:
1) A é sempre igual a B (fato geral, também chamada de premissa maior);
2) existe um X que é igual a A (caso particular ou premissa menor);
3) logo, este X é igual a B (conclusão).

Vejamos agora um exemplo aplicado a uma questão de caráter mais especificamente matemático:
1)Todo número ímpar pode ser escrito como 2n + 1, para qualquer n inteiro;
2) 325 é um número ímpar;
3) logo, 325 pode ser escrito como 2n + 1, se n for igual a 162.
Ou seja, 2 X 162 + 1 = 365.

Induzir
Na indução, percorremos o caminho contrário: observando casos particulares, isolados, procuramos neles um padrão, ou uma lei geral que os explica e se aplica a todos os casos isolados análogos aos observados.
1)Todos os As observados são iguais a B (observação de dados ou fatos isolados);
2)Logo, todo A é igual a B (indução).

Agora, um exemplo numérico:
1) Todo número que apresenta o algarismo das unidades igual a 4 é um número par;
2) Logo, 64 é um número par.

A indução na matemática
A indução é o processo natural de obtenção de respostas nas ciências experimentais, como a biologia e a química. Apesar de não ser o caso da matemática - que é uma ciência cujos fatos fundamentais não estão alicerçados na experiência -, alguns de seus ramos em desenvolvimento procuram respostas iniciais através de indução.
Resultados obtidos dessa maneira devem ser colocados à prova, posteriormente, por outros critérios independentes, pois o método indutivo pode nos levar a conclusões falsas: premissas verdadeiras não implicam necessariamente conclusões verdadeiras!

Vejamos o exemplo:
1) O número 64 é par;
2) logo, todo número que tem dois algarismos é par.
Aqui, a generalização da premissa verdadeira resultou em uma conclusão falsa ou incorreta.


Garantia de validade
O exemplo abordado nos leva a outras questões muito importantes. Até onde devemos testar uma hipótese? E como garantir a validade das conclusões a que chegamos?
Existem duas abordagens para esses problemas. Na abordagem experimental, um cientista tentaria resolver o problema através da experimentação e, depois de testar algumas possibilidades, vai descobrir que uma fórmula fracassa. Mas poderia ser diferente: se a sua hipótese caísse apenas em um n muito grande, seria muito mais difícil descobrir. Poderia, inclusive, ocorrer de a fórmula ser verdadeira!

Na abordagem matemática, o matemático tenta resolver o problema desenvolvendo um raciocínio lógico, o qual produziria uma conclusão que seria, ao mesmo tempo, indubitavelmente correta e permaneceria assim para sempre.

Raciocínio dedutivo
Raciocínio indutivo
Na dedução, a conclusão apenas explicita ou ratifica o que já havia sido dado a conhecer pelas premissas:Na dedução, a conclusão apenas explicita ou ratifica o que já havia sido dado a conhecer pelas premissas: A conclusão enuncia uma verdade que ultrapassa o conhecimento dado pelas premissas.
Se todas as premissas são verdadeiras, então as conclusões são verdadeiras. Se todas as premissas são verdadeiras, então a conclusão é provavelmente (mas não necessariamente) verdadeira.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/matematica/deducao-e-inducao-nocoes-elementares-de-logica.htm

Lógica - Indução: Casos particulares se tornam lei geral

A induçãoé o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares. Por exemplo:


  • O cobre é condutor de eletricidade,
    assim como a prata, o ouro, o ferro, o zinco e outros metais,
    Logo, todo metal é condutor de eletricidade.

    É importante que a enumeração de dados (que correspondem às experiências feitas) seja suficiente para permitir a passagem do particular para o geral. Entretanto, a indução também pressupõe a probabilidade, isto é, já que tantos se comportam de tal forma, é muito provável que todos se comportem assim.

    Em função desse "salto", há maior possibilidade de erro nos raciocínios indutivos, uma vez que basta encontrarmos uma exceção para invalidar a regra geral. Por outro lado, é esse mesmo "salto" em direção ao provável que torna possível a descoberta, a proposta de novos modos de compreender o mundo. Por isso, a indução é o tipo de raciocínio mais usado em ciências experimentais. Veja essa questão colocada a partir de considerações matemáticas em Dedução e indução e Princípio de indução finita.

    O argumento de autoridadeOutro tipo de raciocínio indutivo muito utilizado é aquele que se desenvolve a partir do argumento de autoridade. Um modo válido de apresentar uma evidência é utilizar o testemunho de uma pessoa, instituição ou obra para sustentar nossa conclusão. Nesse caso, a indução se justifica da seguinte forma: a pessoa citada já emitiu vários juízos válidos a respeito do tema em pauta. Por isso, podemos concluir que todos os seus juízos sobre o assunto são igualmente válidos.

    A autoridade invocada precisa ser idônea, isto é, estar informada sobre o assunto considerado, e seu pronunciamento deve estar baseado em evidências objetivas que possam ser comprovadas por outras pessoas competentes. Somente nesse caso, a autoridade é digna de confiança e seu testemunho é evidência para a conclusão. Assim, o argumento será indutivamente correto.

    Há, entretanto, muitos empregos incorretos desse tipo de argumento, dando lugar a falácias lógicas (contra a lógica formal) ou a falácias de falsa premissa (contra a lógica material).

    Pode-se citar erroneamente uma autoridade ou interpretá-la incorretamente. Por exemplo, quando a afirmação é retirada de seu contexto original e aplicada em outro. Ou quando a "autoridade" citada é popular, mas não tem competência para opinar sobre o assunto. Neste caso, o apelo utilizado é meramente emocional, uma vez que nenhuma evidência lógica é oferecida.

    Quando usamos livros, autores, enciclopédias ou especialistas para fundamentar nosso raciocínio, estamos invocando sua autoridade no assunto. Por isso, é tão importante citar nossas fontes em trabalhos escolares ou científicos: dar o nome completo do autor e citar o livro onde o lemos, para que o leitor possa conferir se a ideia citada não sofreu deturpação de nossa parte.

    Propaganda & marketingTransfere-se o prestígio da "autoridade" para a conclusão. Trata-se de um tipo de argumento incorreto frequentemente usado em propaganda. O fato de um famoso pagodeiro beber uma determinada marca de cerveja não quer dizer que aquela marca seja melhor que as demais. Igualmente, o fato de uma top-model usar determinado produto de beleza não vai transformar toda mulher que usá-lo numa top-model.

    O raciocínio também pode ser falacioso quando a autoridade, reconhecida por sua contribuição em um determinado campo, opina sobre assuntos que não estão dentro de sua área de competência e, portanto, seu testemunho não é confiável. O fato de um grande compositor acreditar em um partido político, por exemplo, não faz desse partido o único digno de crédito.

    Portanto, é preciso tomar grande cuidado ao sustentar nossas conclusões com o argumento de autoridade, pois a confiabilidade de nossa indução dependerá, em grande parte, da idoneidade e da confiabilidade da autoridade utilizada.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/logica---inducao-casos-particulares-se-tornam-lei-geral.htm

http://entendendodir.blogspot.com.br/2013/04/filosofia-pre-socratica.html
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